Monday, January 23, 2006

Autobiográfico


As tardes de outono sempre lhe pareceram perfeitas para o começo de uma nova história. E, dessa vez, não havia como ser diferente: foi em uma delas que ela o encontrou. Lá estava ele, tímido, discreto...alguém que possuía um mistério que sempre a fascinou. Eram simples desconhecidos. Mas isso não importava, afinal de contas, algo havia nele que lhe tirava o sono, que lhe causava vertigens. Um novo amor, enfim! Ela sabia disso, e era inegável. Um novo amor! Declarado implicitamente nas tardes passadas à sombra do velho e florido Flamboyant. Era outono, afinal. E ela já começava a colher novos frutos...

Escrito por ballerina às 8:05 AM

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Nome: Mariela
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"Mas a verdade, a verdade verdadeira que eu falar não posso, aquilo que representa o real desejo do meu coração, seria abrir os braços para o mundo, olhar para ele bem de frente e lhe dizer na cara: Te dana! Sim te dana, mundo velho. Ao planeta com todos os seus homens e bichos, ao continente, ao país, ao Estado, à cidade, à população, aos parentes, amigos e conhecidos: danem-se! Danem-se que eu não ligo, vou pra longe me esquecer de tudo, vou a Pasárgada ou a qualquer outro lugar, vou-me embora, mudo de nome e paradeiro, quero ver quem é que me acha. " - Cecília Meireles

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